Caty Otani Fotografia - Parceria Blog

Olha a gente firmando mais uma ótima parceria!!!!
O blog ta crescendo gente e graças a vocês, meus leitores queridos, estamos cada vez mais atraindo pessoas sérias e com muita qualidade para serem parceiras desse cantinho lindo que temos!


Hoje, venho apresentar para vocês a Caty Otani Fotografia, uma pessoa maravilhosa, dedicada, detalhista, que ama o que faz e com um profissionalismo incrível. Ela busca transpor em imagem o amor, carinho e dedicação de casais ou a inocência, beleza e alegria das crianças que ela fotografa. Um trabalho lindo de se ver. Atendendo na região do Alto tietê e São Paulo - para demais localidades entrar em contato direto com ela.


O foco dela é fotografia infantil e New Born (recém-nascidos), por isso combina perfeitamente com o mundo materno abordado aqui. Mas ela também fotografa gestantes e família!


E o melhor, para as mamães que quiserem fazer o book com ela, se falar que segue o Blog Dedicação de Mãe, já ganha 5% de desconto!! Bacana né?
Agora é só entrar em contato com ela e agendar seu horário!
Contatos:
https://www.facebook.com/CatyOtaniFotografia
catyotanifotografia@gmail.com
11 - 97384-8806

Beijos!


Limites e liberdade

Esse assunto é bastante polêmico, pois cada mãe, apesar de sempre seguir uma linha de criação, faz o que acha melhor para seu pupilo, o que eu acho que está certíssimo.
Como impor limites e ao mesmo tempo dar a autonomia que nossos pequenos necessitam para se desenvolver?
Como citei aqui no blog, a algum tempo atrás li o livro Crianças Francesas Não Fazem Manha e com ele, aprendi que lá na França, as coisas são muito diferentes, lá existe uma linha de criação que é executada por todas as mães nativas. E dentre estas regras está a aplicação do Cadre, que eu simplesmente achei fantástico.
Mas afinal, o que é esse cadre?
Ele é um limite imposto pelos pais Franceses. Dentro desse cadre, que seria o limite, estão todas as regras que os filhos tem que seguir. Exemplo: - Hora de dormir. Os pais acreditam que a noite eles mereçam um momento só de adultos, então as crianças vão para o quarto em um horário pré determinado, não podendo sair de lá mais, entretanto lá dentro eles podem "fazer o que quiser" podem conversar com o irmão, no caso de ter um, podem brincar, escrever, estudar. Entendem? Eles tem regras, mas dentro delas eles tem liberdade! Não é o máximo?
Mas voltando a terras americanas, hoje vejo muitas mães pegando essa técnica tipicamente francesa e adaptando para nossa cultura. Esses dias vi no blog Mundinho de Arianne, a Pati comentando que estipulou a data para retirar a mamadeira da filha, ela não passará de 6 anos, porém, até esta data não há pressão para que a Arianne abandone o hábito, assim a Pati está colocando limites, mas dando liberdade a Arianne dentro deles!

Em casa, eu uso esse tipo de abordagem com a Lara também, ela tem as regras chaves, que não pode deixar de cumprir, como guardar os brinquedos dela, que ela espalha pela casa, porém, ela pode brincar com qualquer brinquedo que quiser. Outro exemplo em casa e a roupa. Para a escola a Lara tem que usar uniforme, isso é uma regra, mas quando chega em casa, ela pode escolher a roupa que vai usar, isso é a liberdade dentro da regra.
Vejo, pelos comentários em grupos maternos na rede, que muitas mães são contrárias a essa prática e acham que os pais, somente eles podem e sabem o que é melhor para a criança. Concordo com a parte que os pequenos precisam de limites e que somente os pais podem oferecer isso a eles. Não creio que uma criança saiba se auto limitar aos 2 anos, por exemplo. Mas, para mim, desde muito pequenos eles sabem sim fazer escolhas, e desde haja a supervisão intensa de um adulto e limites para assegurar a integridade física e moral da criança, dar essa liberdade só aumenta a capacidade e autoestima dos pequenos!

E vocês mamães, o que acham?
Beijos

Mudança de atitude materna

Engraçado como as atitudes maternas vão mudando com o tempo e muitas vezes voltam a ser como era muito tempo antes.
Se pensarmos em como os pais de 1940 agiam com seus filhos, vemos as mães em casa, cuidando dos seus filhos enquanto os pais trabalhavam fora, para trazer o sustento da família.
 Já em 1960, as coisas começam a mudar, as mulheres começam a militância por sua independência e com isso, também passam a trabalhar fora, um grande marco do inicio da longa caminhada para a igualdade dos sexos, porém nesse meio todas as crianças dessa época e das décadas seguintes, tiveram sua educação e em alguns casos, sua criação terceirizadas, pois se as mulheres saiam para trabalhar, mas continuavam tendo filhos, elas tinham que deixa-los com alguém ou em alguma instituição escolar, aumentando ai à procura por creches.
Mas, se você analisar as famílias hoje, de 2014, podemos observar uma mudança, ainda que tímida ou fosse mais apropriado, não tão divulgada, de que as mães estão voltando para seus lares. Algumas delas estão optando por abrir a mão da carreira, mesmo que temporariamente, para atuar 100% na criação, educação e desenvolvimento dos filhos, e uma grande parte dessas mães, para não depender única e exclusivamente de seus maridos, como acontecia em 40, estão batalhando pelo negócio próprio ou trabalhando em “home office”.
Com o acesso a internet, muitas mulheres estão optando por investir em blogs, artesanatos, publicidade virtual, desenvolvimento de sites e se especializando em consultoria ou qualquer atividade que permita estar disponível para atender as necessidades dos filhos.
Eu particularmente me encaixo nessa estatística, pois, estou estudando e planejando a minha mudança de trabalho CLT, para trabalhar em um negócio próprio e me dedicar mais ao blog, mas principalmente a minha princesa Lara.
Isso não é uma mudança fácil, pois assim como muitas mães pelo mundo a fora, meu salário contribui e muito para a renda familiar e não posso simplesmente do dia para a noite, sem qualquer planejamento, fechar essa entrada de dinheiro. Por isso, é sempre bom pensar e repensar quantas vezes forem necessárias antes de tomar essa decisão, pois existem sim muitas coisas positivas, mas se alguns contras forem muito impactante para a vida da família, essa simples decisão pode se tornar um pesadelo. Digo isso, pois cada pessoa é única e assim sendo não há dicas no mundo que possam agradar e atender a todos, assim, cada uma deve se olhar  e pesar direitinho, os prós e contras, mas principalmente ver se é capaz de aceitar os contras que essa escolha acarretará.
Bom é isso gente, espero que tenham gostado e que possa ter ajudado quem está passando por isso,

Beijos




Chiquenelo

Gente, hoje venho apresentar uma SUPER parceria que o blog acabou de conquistar!


Ontem tive o prazer de conhecer a Érica, que junto com seu marido são os idealizadores da empresa, e ela é um doce de pessoa, super atenciosa e dedicada a loja, oferecendo atendimento de qualidade como um diferencial. Conversando com ela para entender melhor a proposta da empresa, ela me disse algo que me chamou bastante atenção e me emocionou. 
Ela me contou que a ideia de personalização tem muito a ver com a oportunidade de atender pessoas com necessidades intelectuais especiais, que tem o físico de adulto, mas têm desejos de crianças ainda e não entendem porque não têm um chinelo do Homem Aranha número 41/42, por exemplo. Isso me encantou e me deixou ainda mais feliz por ter a oportunidade de fazer parceria com uma empresa que visa atender todos os tipos de públicos.
Bem vou falar um pouquinho sobre eles:


A Chiquenelo é uma empresa com loja física em Mogi das Cruzes especializada em chinelos e trabalha com a personalização para casamentos, formaturas, aniversários, eventos corporativos. Personaliza o chinelo da noiva, com strass, pedrarias e piercings. 
A missão da Chiquenelo é proporcionar aos seus convidados, conforto e elegância através de seus chinelos personalizados, que agradam aos olhos e aos pés!
Todos os chinelos personalizados criados pela Chiquenelo são fabricados com matéria prima de qualidade, similar à marca líder no mercado. São confortáveis e tem maior durabilidade, pois sua borracha é composta de 70 % borracha e 30 % EVA.
A Chiquenelo não cobra pela elaboração da arte, somente se você desejar a criação de caricaturas a partir de sua foto. 
O solado do chinelo personalizado é na cor branca, podendo ser escolhida a numeração, que vai do 25/26 ao 43/44 e a cor das tiras. Para outras cores de solado, consultar disponibilidade e prazo.
As estampas dos chinelos personalizados são produzidas com alta tecnologia e qualidade, as estampas da Chiquenelo não desbotam, não descascam, não racham e não descolam. Sem limite de cores, e você pode acrescentar fotografias com boa resolução, caricaturas, imagens, frases, ou como desejar.





Esse com a foto de recém, nascido ficou um charme, adorei e quero um desses com a foto da minha gatinha!!!! Já imaginou dar essa linda lembrança de presente para uma recém mamãe? Vai fazer sucesso hein.
Bom gente, não deixem de conferir e personalizar seus chinelos ou ainda encontrar aquele de sua marca favorita e ter o prazer de ser atendido com qualidade!




Olha que máximo os modelitos que recebemos deles, teve pra todo mundo!!! O papai amou o dele e a Lara já queria ir até pra escola com o dela, segundo ela, queria "brincar na neve" de chinelinho hahaha e o meu, estou apaixonada, amo Snoop!!!


E quem quiser conhecer ainda mais a empresa deixo aqui os links da Fanpage e Site:
https://www.facebook.com/chiquenelo
http://www.chiquenelo.com.br/

Loja física:
Rua Dr. Correia, 471 - Centro, Mogi das Cruzes - SP

Espero que assim como eu, vocês também gostem e aprovem o ótimo trabalho desenvolvido pela empresa Chiquenelo!
Beijos

Ser mãe e o medo de errar.

A maternidade é algo que definitivamente é um divisor de águas na vida de uma mulher, pois uma vez mãe, as coisas jamais voltam a ser como antes.
E hoje em dia, com a tecnologia ao alcance das mãos, somos esmagadas por declarações de "mães perfeitas" e muitas vezes sentimos que não estamos dando o melhor para nossas crias.
Eu, desde muito novinha, sempre externei meu desejo imenso de ser mãe, de cuidar, amamentar, estar presente em casa fase e comemorar junto com meu filho, suas descobertas. Mas para mim, assim como para muitas pessoas, mãe é algum tipo de heroína, que não sente dor, fome ou se cansa, ela jamais erra e não pode pensar em si.
Hoje, com a maternidade, vejo o quanto essa fantasia aterroriza, poderia dizer cruelmente, muitas mães, pois como cresceram com a crença de que não podem ser nada além de "as melhores e mais perfeitas mães do mundo", quando a humanidade, o cansaço ou até mesmo a tristeza bate, elas se culpam com o fervor de um juiz impiedoso.
Em minha rotina diária com, a Lara, como contei aqui, eu me desdobro para que ela possa sentir todo amor, dedicação e principalmente atenção que eu direciono a ela. Quero brincar, ensinar, dormir, abraçar, correr, pular, jantar, almoçar, ler, enfim, estar presente no máximo do dia dela, mas mesmo com tudo isso, e muitas vezes mesmo que eu faça o melhor que eu posso, eu acabo o dia, deitada na cama, depois de fazê-la dormir, pensando em como poderia ter sido uma mãe melhor para ela. Em como eu poderia ter sido mais compreensiva, ou mais atenta, mais dedicada, mais esforçada, mais...mais...mais...
Porém, pior do que achar que não estou dando meu melhor, é sentir que falhei com ela. Que errei como mãe, isso sim me dilacera de uma forma indescritível. Entretanto, a tecnologia também vem me ajudando muito a lidar com isso, eu amo ler, e quando o assunto é o mundo materno é algo que me cativa ainda mais, por isso tenho uma lista grande de blogs que sigo diariamente, garimpando dicas, informações, mas o mais importante, relatos de mulheres e mães, que assim como eu erram, mas aprenderam a não se culpar e se jogar do 5º andar, por isso. Assim, passei a observar melhor as mães ao meu redor, e até eu mesma, em como nos martirizamos e crucificamos mesmo quando estamos fazendo o nosso melhor, e como algumas mulheres conseguem lidar perfeitamente com isso, apenas dando a si o perdão e o direito de errar as vezes, pois somos pessoas em diária evolução e não há evolução sem erros.
Hoje, com a Lara procuro não me culpar tanto, por não ser a melhor mãe para ela, pois sei que sou a melhor mãe QUE EU POSSO SER, mesmo com meus erros!


Tempo seco, o que fazer?

A Lara tem rinite desde que era muito pequena e por isso sofre a bastante tempo com as mudanças drásticas de temperatura e o temido tempo seco.
Hoje vim dividir com vocês, quais são os meus truques para tentar driblar esse mal e manter a casa com uma umidade boa.
Vamos a eles:

Inalação com soro fisiológico.

Gente, para aqueles dias que o nariz resseca e a garganta ta seca, nada melhor que uma boa inalação, aqui em casa eu não uso nada além de soro, só para lavar mesmo e umedecer aquilo que o clima secou.

Lavagem do nariz

Quando o clima fica seco assim, geralmente a Lara acorda a noite com o nariz irritado e com dificuldades para respirar, nesse caso eu lavo o nariz dela com soro também e quando vejo que ta muito ruim a situação, uso rinossoro também.

Umidificador de ar

Como a situação com a Lara era bem critica, eu optei por comprar um umidificador de ar portátil, para os dias que o clima fica seco extremo. Deixo ele ligado o dia todo e a noite também, com a intensidade mais baixa, no quarto dela. Mas para as mamães que não tem esse aparelho, uma boa dica é umedecer toalhas/panos e deixá-los perto da cabeceira da cama e também colocar vasilhas  om água no quarto.

Banho quente

Como estamos em época de racionar água, para não deixá-la escorrendo pelo ralo até o banheiro estar com aquele vapor gostoso e no ponto para umedecer o nariz, eu faço assim: entro, tomo banho antes da Lara e quando estou quase saindo já deixo o chuveiro mais quente, proporcionando assim o vapor e já chamo ela para entrar comigo e já banho ela. Assim ela fica bem e ainda ajudamos a economizar rs


E vocês, o que fazem para driblar o tempo seco? Tem algum truque? Conta pra gente!


Alimentação saudável para crianças

Quando uma mulher gesta uma criança, ela se transforma no puro cálice da vida. Ela passa de simples mortal a um ser capaz de produzir alimento. E não é um alimento qualquer, mas aquele que contém todos os ingredientes necessários para o desenvolvimento do seu filho, sem que ele precise de nenhum outro complemento, nem água.
Porém, na atualidade estão desencorajando a nós mulheres de amamentarmos. Afinal nessa vida corrida, parar e exclusivamente amamentar virou coisa de bicho. Correria, dias cada vez mais curtos e mais cheios de tarefas e reuniões, como parar o tempo e fazer uma coisa tão “arcaica” como alimentar a sua cria? Ai a tecnologia entra em cena – ressalto aqui que a tecnologia é muito importante, pois através dela temos pesquisas e descobertas de curas antes improváveis de serem descobertas – porém ela não é essencial para tudo e não deve substituir o calor humano. Hoje temos incontáveis “soluções” práticas ao alcance das nossas mãos no mercado, mas será que essas fórmulas e complementos são realmente bons para o desenvolvimento das nossas crianças? Será que eles, com suas doses excessivas de açúcar e sal e seus corantes e conservantes, realmente podem complementar ou até substituir o leite materno?
Uma forma de resposta a essas questões que estão aparecendo de forma alarmante é a obesidade infantil. Crescente na geração que tem a sua disposição fast food e todo tipo de alimentos rápidos, práticos e entupidos de conservantes, que combinados com o sedentarismo crescente, haja vista que hoje as crianças não saem para brincar na rua ou em parques, mas ficam em casa olhando para uma televisão, monitor de computador ou vídeo game, está levando nossos pequenos à obesidade num piscar de olhos.
Muitos pais estão percebendo o fim inevitável que essa má combinação terá, e estão se mobilizando para mudar essa perspectiva. Porém, estão descobrindo que essa não é uma tarefa fácil, pois não é simplesmente retirar alimentos gordurosos e industrializados da alimentação das crianças e coloca-las em uma rotina que inclua um exercício físico, é preciso ir além. E como fazer isso? Já que em todo lugar há propaganda daquele lanche rápido e pratico que pode ser adquirido em uma loja perto da sua casa ou em belos shoppings com ar condicionado? E o melhor, ele de quebra vem com um brinquedo que todos os amigos do seu filho têm, assim ele também já o deseja, mesmo tendo apenas um ou dois anos de vida. Mas não é tão ruim assim, afinal, no “kit” vem uma maça. Claro que é uma maça com quilos de conservantes para aguentar um longo tempo sem escurecer e se deteriorar, mas ainda sim é algo saudável, não?

A propaganda destinada ao publico infantil é muito intensa e certeira, afinal ela se destina a crianças que não tem noção de preço x custo beneficio e nem são geradoras de sua própria renda, assim para elas não importa que não seja saudável, elas apenas desejam aquilo que está associado.
Outra briga feia, que os pais estão enfrentando é com o refrigerante. Há 10 anos, ele não era tão presente na vida das pessoas como hoje. Antigamente ele aparecia apenas em aniversários, afinal era um momento especial e poderia ser quebrada a regra de tomar aquele suco de fruta colhida do pé, no quintal da avó, mas hoje, crianças estão se entupindo dessa bebida doce e gaseificada desenfreadamente, sem qualquer controle ou precaução. Essas crianças aprendem desde pequena o quão “gostoso” ele é,  afinal é doce – leia-se exageradamente doce – e tem o gás que deixa aquela sensação diferente na boca, ai me diga, que criança não iria gostar? Pois é, ai começa o problema. Quando uma criança, em pleno desenvolvimento do paladar, prova alimentos muito ricos em açúcar ela tende a excluir alimentos que não são tão doces, prejudicando assim a amplitude de alimentos ingeridos e ampliando a deficiência de certas vitaminas e minerais essenciais para seu desenvolvimento saudável.
Assim, o ministério da saúde adverte que crianças de até dois anos de idade não devem ter contato com açúcar refinado – esses encontrados em mercados – e nem alimentos que contenham uma grande quantidade dele, para que o habito alimentar da criança não seja prejudicado e até os seis meses de vida o bebê deve ser alimentado única e exclusivamente pelo leite materno.
Considerando essas informações, novas mamães engajadas em dar a seu pupilo uma alimentação saudável e balanceada, ganham o suporte que precisavam e podem então desenvolver esses hábitos na família toda, já que crianças têm seus pais ou pessoas próximas como exemplo, é fundamental que todos se disponham a mudar.
Porém, isso se torna uma função mais difícil quando os filhos não estão mais na fase de conhecer os alimentos, mas na fase entre três e cinco anos e já conhecem e consomem todos esses produtos. Ai o desafio dos pais se torna praticamente uma guerra. Como convencer seu filho que o bolo feito pela mamãe, com pouco açúcar e sem conservantes é melhor que o bolo da “maria” ? Como fazê-lo entender que a água fervida e filtrada que a mamãe manda na lancheira dele é mais saudável e gostosa que o refrigerante que a mãe do amigo o deixa tomar?
Estou vivenciando exatamente esta transição, para ensinar a Lara a se alimentar melhor, li recentemente o livro "Crianças Francesas Não Fazem Manha" e me apaixonei pelo engajamento deles para manter as crianças longe de lanches calóricos e também por não oferecer alimentos fora da hora pré- determinada para a família se alimentar, porém, lá fica mais fácil aderir a técnica pois todos a seguem, então você não tem que explicar mil vezes para uma crianças de 6 anos o porque ela não pode comer salgadinho e refrigerante na escola, quando o amiguinho pode. 
Aqui, o trabalho duro tem que ser feito em casa, primeiro com a mudança de hábitos alimentares dos pais, pois somos os exemplos deles, e não há argumento que convencerá uma criança a comer saudável se os próprios pais não o fazem. 
Uma tática muito bacana, que vem angariando muito adeptos ultimamente é a comida divertida. Ela consiste em deixar a hora da alimentação mais colorida e bacana, com a preparação de alimentos em formas de bichos ou formas que as crianças gostam, pois elas comem primeiro com os olhos e quando se está provando um lanche com a forma da sua princesa favorita ou com aquele super herói incrível, é mais fácil fazer os pequenos aceitarem mesmo que neles contenham vegetais ou frutas que eles não possuem o hábito de aceitar. 

E para os pais interessados, indico um blog super bacana, idealizado pela Andrea Charan, onde ela ensina todas as COISAS que ela faz para a Lara - siiiim a filha dela também tem esse nome lindo hahaha - e lá tem muita dica de alimentos saudáveis e divertidos para as crianças! Não deixem de conferir!
Bom, espero que tenham gostado.É uma tarefa lenta, sofrida e difícil, mas não impossível.
Depois volto com mais dicas e para contar como têm sido a minha evolução alimentar com a Lara!
Beijos

Indicação de Livro - Rock Para Pequenos

Hoje venho trazer uma indicação bacana de livro, para os pequenos! 




Neste livro as crianças conhecerão algumas das pessoas que transformaram o rock em algo especial. E verão que esses roqueiros famosos também já foram crianças! Os “personagens” foram escolhidos a dedo pela autora Laura D. Macoriello: Jimi Hendrix, Elvis Presley, Janis Joplin, David Bowie, Angus Young, The B-52s, The Rolling Stones, Chuck Berry, Steve Harris (Iron Maiden), Ramones, Beatles, Kiss e Ozzy Osbourne.





Eles brincaram, sonharam, aprontaram, riram e choraram. Também ensinam coisas importantes, como: não ter medo do escuro, a importância de escovar os dentes e também dividir as coisas com seus amigos! Mas a coisa mais importante é que eles a acreditaram nos seus sonhos, então lembres-se:acredite no seu talento! Acredite no seu sonho e dê asas a sua imaginação!!!! 





Eu comprei esse livro para a Lara a mais de um ano e ela de tempos em tempos pede para o ler novamente! Nele tem a Janis Joplin, cantora que deu origem ao meu nome, e a Lara acha isso fantástico né? Ter o nome da mamãe em um livro rs
Sempre que nos aventuramos a ler nos divertimos bastante, alem de criativo, ele estimula a imaginação e incentiva as crianças e estimula elas a nunca desistirem dos seus sonhos! 


Rotina na vida dos pequenos

Oi, gente!

Hoje venho falar sobre rotina; ela é muito importante para as crianças, pois é por meio dessa rotina que a psique e a estrutura fisiológica da criança se organiza. A rotina ajuda a transmitir segurança para a criança pequena, pois ela sabe que em determinado horário vai ser alimentada ou a mamãe aparecerá para busca-la na escolinha, não deixando que ela se aflija com essas situações ruins. Quando a criança tem pais que não seguem uma rotina, ela se torna insegura e sem apego a regras, se tornando uma criança que deixa tudo para ultima hora, pois não aprendeu a dividir seu tempo para cada coisa.

Em casa ainda estamos tentando nos adaptarmos a uma, pois mudamos radicalmente nossos horários em fevereiro deste ano e algumas coisas ainda precisam se acertar. A Lara passou a frequentar a escola somente meio período, à tarde, e por isso eu mudei meu horário de trabalho, antes era horário comercial e hoje meu turno passou a ser tarde e noite.
Assim, eu e o papai dividimos as atividades em relação a Lara.
De manha, a responsabilidade de cuidar da pequena é minha, eu dou banho, dou café, brinco, assisto TV, as vezes descemos ao parquinho e depois almoçamos juntas, para ela ir pra escola e eu para o trabalho. Hoje, procuro acordar ela mais cedo, para aproveitarmos melhor a manha, mas no começo isso foi muito difícil, pois a Lara sempre foi acostumada a acordar bem tarde, se deixar ela dorme mais de 14 horas direto – igual à mãe hehe.
A parte da tarde é toda na escolinha, e no final dela o papai busca a pequena na escola, eles me encontram e tomamos café juntos em casa! Depois eu volto para o segundo turno do trabalho e ai o papai assumi a responsa!
Ele ajuda a pequena na lição de casa diária, e os dois assistem DPA juntos, não perdem um episódio, depois o papai deixa a pequena brincando um pouco no quarto e vai lavar a louça do café e preparar o jantar – sim a janta em casa é por conta dele \o/. Quando eu chego, jantamos todos juntos, ai assistimos um pouco de TV juntos e depois é hora da princesa escovar os dentes e ir pra cama, para a hora da leitura, eu leio uma história e o papai lê outra. Depois ela reza e finalmente se aconchega para dormir.
Essa rotina demorou para se estabilizar e confesso que não foi nada fácil, mas hoje ela que nos salva e nos une, pois como podem ver, nossos dias são extremamente agitados e cheios de atividades, mas sempre que podemos prezamos por aproveitarmos os momentos juntinhos!
Ela ajuda bastante a conseguirmos fazer todas as coisas planejadas para o dia a dia, mas não pode ser algo militar, sabe?
Em casa, como seguimos essa rotina frenética durante a semana, quando o final de semana chega a gente relaxa mais, acorda mais tarde, come coisas diferentes, faz pic nic, e dorme todo mundo junto na mesma cama. Para também dar uma respirada e ficar um pouco livre né?

E vocês, tem rotina para os pequenos?

Beijokas

A difícil tarefa de escolher um nome!

Olá, mamães e cia!

Antes mesmo de engravidar, eu já tinha como certo dar ao meu filho (a) um nome simples e fácil de falar, escrever e compreender, pois eu tive muitos problemas com meu nome, quando era criança/adolescente. O nome Janis, foi escolhido pelo meu pai, 10 anos antes do meu nascimento, para homenagear uma cantora de Blues que ele gosta muito. O nome é muito conhecido e comum nos EUA, porem aqui no Brasil pouquíssima gente conhece e a maioria fala e escreve errado. Sem contar que Janis lembra James, que é um nome masculino, assim imaginem todo tipo de bullyng que sofri . Com tudo isso no historio, sonhava para meu pequeno rebento um nome que não acarretasse a ele, desde criança, aprender a soletrar seu nome para os outros entenderem, antes mesmo dele falar mamãe. hehe
Assim, na minha primeira gestação escolhi Luna, um nome do jeito que eu queria, simples e lindo. Para minha segunda princesa escolhi Lara, nome forte, lindo e ainda assim simples de falar e escrever, resultado? Ela aprendeu a falar seu nome facilmente. Na escola aprendeu a identifica-lo bem rápido e daí pra escrever ele foi um pulinho. Tudo lindo? Sucesso total??? Não.
Oi???
Eu explico, estava toda contente, com aquele ar de “objetivo alcançado”, consegui escolher um nome que não apresentaria nenhum problema para minha filha!!! Mas ai, essa semana a pequena veio com um baita balde de água fria. Ela me questionou porque o nome dela não tem apelido? Como Bia – Beatriz, Gi – Giovanna e por ai vai (ela me citou váááários exemplos rs). Tentei argumentar que ela poderia ser chamada de Larinha ou Lala, mas ela não curtiu a ideia não, disse que não era a mesma coisa, que ou o nome ficava igual ou aumentava mais!
Resumindo? Ela, assim como eu quando criança, não está infeliz com o nome – mamãe aliviada e sem culpa por ser apenas por não poder ter um apelido como as amiguinhas – mas descobri que isso é da fase da criança, como estão na fase do desenvolvimento e autoconhecimento, elas tendem a se espelhar em outras pessoas para identificar as próprias peculiaridades. E é comum desejarem aquilo que o outro tem, seja uma roupa ou o tal apelido. Mas isso passa, felizmente o problema da pequena é apenas uma falta de apelido e não um bullyng do mal.
E vocês, mamães, como foi a escolha para o nome dos filhos? Já passaram por essa fase que citei?

Beijokas

Relatos de "Parto"-O nascimento da Lara

Olá, pessoal!

Olha eu aqui de novo, mas dessa vez venho trazer o relato de "parto" da Lara, não posso colocar como parto mesmo, porque eu fiz uma cesárea e ela é considerada uma cirurgia e não um parto, mas vamos lá!



Eu engravidei da Lara dois anos depois de ter perdido a minha Luna, como contei aqui, nessa época eu tinha 19 anos e foi a coisa mais maravilhosa da minha vida me descobrir grávida novamente, mas nem tudo foram flores.

Eu tinha acabado de voltar do Playcenter, famoso parque de diversões que tinha aqui em São Paulo e eu me diverti muito, mas quando cheguei em casa uma dor abdominal me incomodava muito e eu resolvi ir ao médico na segunda feira próxima, então, no domingo eu passei muito mal, fiquei enjoando sem parar, o que me fez suspeitar de gravidez, já que estava demaaaaaaaais, aquilo e como eu já tinha passado pelo mesmo na gravidez da luna, eu tinha certeza, era meu novo bebê que estava chegando. Fui ao médico, peguei a guia para fazer o Beta e NEGATIVO! Fiquei totalmente frustrada, eu tinha certeza que aquele exame estava errado, fiz mais outros 6 exames e todo deram negativos, e eu continuava com a certeza que eu estava certa e eles errados, insisti tanto que o médico resolveu me prescrever um ultrason, fiz e confirmei o que eu já sabia (rá), porém meu bebê, que estava de 11 semanas, não tinha batimentos cardíacos, fui encaminhada com urgência para o hospital e o médico, após olhar meu exame, disse que meu bebe estava morto e por isso deveríamos fazer uma curetagem (procedimento para retirar o feto sem vida, da barriga da mãe) e eu, claro, sai correndo! isso mesmo, fugi! Era um sábado, mas depois das minhas suplicas e tentativas de suborno, a secretaria do meu ginecologista marcou uma consulta para segunda, no primeiro horário. Foi um final de semana interminável, mas na segunda, assim que encostou o aparelho na minha barriga eu pude escutar o lindo som do coração da minha princesa Lara.

Depois de toda essa confusão de negativos e positivos, eu pude realmente curtir a minha gravidez, ou pelo menos tentar né? Já que os enjoos me acompanharam pelos pelos primeiros 3 meses, e como eu não conseguia comer nada, eu até tentava, mas era bem complicado, tomei muito soro para não desidratar e comia, mesmo sabendo que vomitaria depois. Quando essa fase começou a passar, descobrimos um descolamento de placenta, causado, muito provavelmente, pelo meu dia de diversão no playcenter rs então passei a tomar medicação para tal e fui intimada a fazer repouso absoluto! Quando cheguei aos 4 meses, minha placenta finalmente colou, entretanto colou um pouco baixa e isso fez com que o repouso perdurasse um pouco mais.
Nessa época, já era natal, e eu estava ansiosa demais para confirmar - o que eu já sabia - que era uma linda menininha que eu carregava no ventre, consegui a certeza disso no meu 5º mês, e foi uma alegria só, meu pai ficou bobo, pois seria sua primeira netinha! Foi emocionante demais! Eu já tinha nomes em mente, e assim que descobri, logo anunciei que minha pequena se chamaria Lara Beatriz :)
Quando estava de 7 para 8 meses, eu tive uma séria inflamação nas costas, por causa do peso da barriga, e tive que apelar para a acupuntura, que me ajudou bastante, já que eu não podia tomar os remédios para essa inflamação, por serem muito fortes.
A gravidez foi chegando ao fim, e se aproximava um momento que me assustava muito, o parto, já que da ultima vez eu tinha perdido minha bebê nele. Então, por medo e também por não procurar mais sobre o assunto, eu taxei o parto normal como o vilão e culpado pela minha perda e não a violência toda que sofri, e isso me fez optar por uma cesárea eletiva. Combinei tudo com meu médico, ele faria a cesárea duas semanas antes da DPP (data provável do parto) e adivinhem???? Cairia no mesmo 14/05, onde eu havia perdido a Luna. Fiquei em choque e várias vezes repeti a ele que não queria a data, porém era a única disponível dele. Segui com essa data, mas com a certeza que não chegaria nela.
Minha pressão é muito baixa, e na gravidez ela cai mais ainda, normalmente ficava entre 9 por 6, mas as vezes caia para 8 por 4 e então eu desmaiava com frequência. No dia 09/05, eu acordei diferente, me sentindo meio estranha sabe? E fui para uma consulta com meu obstetra logo pela manha, expliquei a ele que meus desmaios estavam cada dia mais frequentes e ele disse que era normal, por causa da pressão baixa. Ele então pediu que eu subisse na maca para medir a circunferência da barriga e quando eu fui descer, apagou tudo e eu cai, bati minha barriga na balança de pé, que ele tinha na sala, e então ele ficou preocupado e decidiu me pedir um ultra morfológico, para saber se estava tudo bem com a Larinha.
Pelo meu plano da época foi impossível marcar, então optei por um exame particular e então, a mesma médica que me deu a noticia lá no começo da gravidez que meu bebê não tinha batimentos me apareceu na porta, gelei, não tinha uma boa impressão dela, ela sempre me dava noticias não tão boas!!! Mas fiquei calada e não demorou muito para ela me mandar com urgência para o hospital, pois eu estava sem liquido nenhum e minha bebê precisava ser retirada o quanto antes. :(
Sai de lá e já liguei para meu obstetra que disse estar em uma cirurgia no hospital perto dali, o que era do meu convênio, por sinal. Fui para lá caminhando, quando cheguei ele estava saindo as pressas já, dizendo que tinha que ir para outro hospital e perguntou se eu poderia encontrá-lo lá, eu deixei meu exame com ele e fui para o ponto de ônibus, na época não tinha carro e não queria incomodar ninguém, mas para chegar nesse tal hospital eu teria que pegar dois ônibus, e isso demorou, quando estava entrando no segundo, o meu médico ligou desesperado, dizendo que estava olhando meu exame e que tínhamos que fazer a cesárea naquele dia mesmo e perguntou onde eu estava, disse que estava entrando no segundo ônibus para encontra-lo, ele quase infartou, brigou por eu não ter dito que dependia de ônibus, pois se não ele mesmo teria me levado, ele era muito legal. Fui para o hospital, no caminho avisei a todos da família, e quando eu cheguei, duas horas depois, todos já estavam lá, em pânico kkkkkk Fui assinar a internação e o meu obstetra quase me arrancou dali, correndo comigo para a sala de parto, entre chegar e ela nascer demorou 15 minutos! Foi rápido e frio.
Minha filha nasceu saudável, chorou, foi mostrada para mim e só...
Nesse instante eu me arrependi amargamente da cesárea, foi tão frio que eu mal pude observá-la, ela foi levada e eu apaguei, acordei duas horas depois e sem ninguém para me dizer onde minha pequena estava. Depois de doze horas deitada, quando finalmente me liberaram para levantar eu atravessei o hospital a procura da minha pequena, que até então não tinha sido trazida para mim.


Não pude amamenta-la na primeira hora, não pude sequer segura-la. Me senti impotente...
Sei que tenho muito a agradecer por ela estar vida, mas devo-lhe desculpas eternas pela forma fria que foi recebida!
Hoje, eu já li muito sobre isso, sobre todos os tipos de parto e sobre a cesárea, sei muito mais do que sabia há 6 ou 8 anos atrás, e agora digo com toda certeza que anseio pelo meu VBAC, que é um parto vaginal após uma cesárea. Pra quem não sabe, desde fevereiro eu sou uma tentante, e se depender de mim farei de tudo para que esse filho chegue ao mundo da forma mais respeitosa possível. Com o estudo pude saber que há casos sim, que necessitam de uma cesárea e que ela salva muitas vidas, mas que em muitos casos no Brasil, ela não está sendo usada corretamente e por isso há uma banalização da mesma. Quero mais que um parto, quero que meu próximo bebê venha da forma mais humanizada possível!


Bom é isso, essa é a história do dia que me tornei mãe pela segunda vez!
E desde então a Lara me faz a mulher e mãe mais feliz do mundo todos os dias!
Se tiver alguma mamãe ou papai que deseja compartilhar sua experiência aqui, só encaminhar um email para dedicacaodemae@gmail.com contando sua história!

Beijokas